No Quarto dia do evento que
acontece na Bienal do Ibirapuera, o São Paulo Fashion Week teve sapato de sereia, boca escuríssima
e óculos de sol precioso…
Alexandre Herchcovitch usou um tecido com listra e viu que o resultado
ficava com clima P&B gráfico.
Outros destaques são o couro, o tafetá
jacquard, os zíperes e a renda, que dão
uma incrementada na coleção.
A Amapô por sua vez, brinca com as estampas ilustradas e o tie dye. Nesta
coleção os homens levam a melhor, com as camisas compridas criando sobreposições,
as calças por baixo de shorts amplos, os paletós curtinhos e mais geométricos, gravatas-lenço. Já as coleções
femininas tem destaque pras sandálias com escamas e o blusão azul e branco (SEREIAS).
Uma nova interpretação pros anos
90 – esse é o
ponto de partida de Juliana Jabour, o que ela
mostra na passarela é mais uma de suas peças bem sacadas e desejáveis. A
estilista sempre tem uma moda festa que sai do comum e, ao mesmo tempo,
não se joga no over conceitual.
Osklen Metsavaht: - "Os cariocas têm um jeito todo
especial de usar aquela roupa que vai da praia pro jantar sem parecer deslocada
em nenhum dos dois lugares". Osklen propõe também
um estudo de pedras lapidadas – o abacaxi que vira elemento recorrente nas
roupas, por exemplo, é formado por pedrarias;
as estampas tropical stones e golden stones também
exploram essa riqueza made in Brazil.
Samuel Cirnansck compara suas mulheres à flores,
com os botões fechados que desabrocham ao longo da vida, trabalhando com ateliê
transformando tecidos em pétalas e
bordados em treliças numa festa romântica.
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